Já não és minha amiga, és minha irmã
Alma gêmea de alguém que muito a quer.
És um lírio no orvalho da manhã,
um lírio que consegue ser mulher.
Segues a trilha que te leva ao céu,
alegre, aqui e ali colhendo flores;
se vires no caminho um velho incréu,
sou eu – irei contigo aonde fores.
Crês num amor de longa convivência,
jamais no amor efêmero de um dia
breve farsa no palco da existência.
Quando um sorriso fica na memória
e a mão, que roça a face, acaricia,
quem desama a vida? Quem não sente a glória?
Frazão Teixeira
Adoramos não ser responsáveis!
Há 5 horas
Olá, Lucy!
ResponderExcluirSempre buscamos quem nos entenda, nos estime, nos ame...nos complete, não é mesmo?!
Buscamos os que se afinizam conosco.
Seu soneto nos fala desta afinidade, de uma forma que encanta.
Valeu, Lucy!
Boa semana. Bom trabalho.
Muita paz! Beijossssssss